Estamos vivendo dias intensos em sinais da proximidade da volta do Senhor Jesus. Mas muitas vezes não ligamos uma coisa à outra... O objetivo deste blog é registrar e deixar disponível, aqueles fatos que eu percebo estão sinalizando a proximidade da volta do nosso Senhor.


domingo, 4 de dezembro de 2016

ONU diz que Israel não pode mais administrar Jerusalém

Entre as novas resoluções, está a exigência para entregar as Colinas de Golã

ONU diz que Israel não pode mais administrar JerusalémONU diz que Israel não pode mais administrar Jerusalém
Esta semana, a 71ª sessão da Assembleia Geral da ONU tomou mais seis resoluções contra Israel. Declarou-se que a “todas as ações tomadas por Israel para impor as suas leis, jurisdição e administração na Cidade Santa de Jerusalém são ilegais e, portanto, nulas e sem validade”. Também foi exigido que fosse devolvido para a Síria o controle das Colinas de Golã. As outras quatro medidas favorecem os palestinos de diferentes maneiras.

Chamou atenção o fato de o novo presidente da Assembleia Geral, Peter Thompson, ser visto usando um lenço típico palestino enquanto participava de uma audiência. Agora, espera-se que o Conselho de Segurança tomará mais três medidas contra o Estado judeu.
Peter Thompson
Em todas as resoluções o Brasil votou com o bloco liderado pelos países muçulmanos. Os documentos podem ser lidos na íntegra AQUI 
As resoluções questionam a soberania de Israel sobre seu território. Novamente chamado de “força ocupante” pela ONU, são feitas exigências para que haja a retomada imediata das negociações de paz entre a Síria, o Líbano e Israel, que incluiria a entrega da região de Golã, conquistada durante a Guerra de 1967. Segundo a ONU, isso seria um “obstáculo” para a paz regional. Nenhuma menção foi feita sobre o fato de haver no local acampamentos de grupos ligados ao Estado Islâmico, que tentaram uma invasão recentemente.
Ao se referir a Jerusalém, os documentos da ONU são claramente pró-Palestina, ignorando os laços milenares dos judeus com o local, ecoando os termos usados nas resoluções recentes da UNESCO.
A representante de Israel na Assembleia da ONU afirmou após a votação que “era uma vergonha como alguns país ainda insistem em não reconhecer a existência de Israel e usam a Assembleia Geral para espalhar acusações infundadas”. Classificou ainda o texto das resoluções de “narrativa tendenciosa”.
Ela continuou, lembrando que “desde 2015, ataques terroristas contra israelenses tiraram a vida de 42 pessoas e deixaram mais de 600 cidadãos feridos. Mesmo assim as resoluções não fazem nenhuma menção a essas vítimas.” Subindo o tom, reclamou que a ONU se nega a mencionar a organização terrorista Hamas que controla boa parta da Palestina.
O delegado dos Estados Unidos, um dos únicos países a votar em favor de Israel, acrescentou que as decisões preocupam. “É manifestamente injusto que as Nações Unidas, uma instituição fundada na noção de que todas as nações devem ser tratados igualmente, por tantas vezes trata Israel de forma desigual.”
Criticando a ONU, enfatizou que “três organismos das Nações Unidas refletem, em especial, o preconceito e os custos desnecessários de tais resoluções. Custando cerca de US$ 6,1 milhões em 2015, nada fizeram para contribuir com a paz na região”.
Próxima rodada: Conselho de Segurança da ONU
Agora, o Ministério do Exterior de Israel está se preparando para uma luta dura no Conselho de Segurança da ONU. Há várias resoluções que serão votada antes do final do ano e teme-se que o presidente Obama possa acelerar algumas delas para não deixar na mão de seu sucessor, Donald Trump, que prometeu um apoio maior à Israel.
Há três iniciativas que preocupam Israel. Uma delas, proposta pela França, é a realização de uma “conferência internacional de paz”, onde as Nações Unidas serviriam como intermediário, não deixando a decisão para Israel nem a Autoridade Palestina.
Ao mesmo tempo, o governo francês já anunciou que se um acordo não for alcançado, irá reconhecer “automaticamente” um Estado palestino e pedirá que outras nações façam o mesmo.
Autoridade Palestina ameaça romper acordos de paz
Contrariando as expectativas, o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, reeleito durante o congresso do movimento nacionalista Fatah que pretende “anular” o reconhecimento que sua Organização fez do Estado israelense em 1993, como parte dos Acordos de Oslo.
Base da OLP (Organização pela Libertação da Palestina), o Fatah oficialmente governa a Cisjordânia. Sendo ao mesmo tempo um partido político e um grupo militar, seu líder reiterou que se os israelenses continuarem se recusando a reconhecer a Palestina como Estado, a paz não virá. Controversamente, garantiu que “nunca reconhecerá Israel como Estado judeu”, uma das exigências do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para retomar as negociações de paz.
Atualmente na ONU a Palestina tem o status de “estado observador não membro”, mas Abbas diz que isso irá mudar em breve. “Iremos ao Conselho de Segurança exigir a filiação plena à ONU como Estado membro”. Garantiu também que “2017 será o ano da Palestina”.
Com informações de YNet News e Times of Israel
Republlicando matéria de GospelPrime  https://noticias.gospelprime.com.br/onu-diz-que-israel-nao-pode-mais-administrar-jerusalem/

terça-feira, 22 de novembro de 2016

MENORAH E ÓLEO PARA O TERCEIRO TEMPLO ESTÃO PRONTOS

Seguindo as especificações dadas por Deus ao povo hebreu em Sh’mot [Exôdo] 30: 23-31, está sendo preparado em Israel, o azeite segundo cada especificação na Torá, para ser utilizado na festa de Hanukkah (Festa das Luzes) que terá início após o pôr do sol do 24° dia do mês de Kislev do ano judaico 5777 (24 de Dezembro de 2016) percorrendo oito dias de festividades.

Esse acontecimento é de um significado muito impactante, pois demostra estar-se cada vez mais próximo a concretização da construção do terceiro templo, e tem um impacto muito profundo tanto para os judeus, como para nós cristãos. Porque através da aproximação da construção do terceiro cresce-se e avoluma a esperança da volta do nosso Glorioso Senhor Jesus (Yeshua Ha’Mashiach)
Então leia criteriosamente o artigo abaixo:
menorah
Menorah de ouro em Jerusalém [Castiçal com 07 braços]
Um azeite especial, ritualmente puro, foi cuidadosamente preparado pelo Sinédrio para que o os sacerdotes possam acender a menorá – candelabro de 7 braços – caso o governo lhes dê permissão.
“O azeite está pronto, então se o governo permitir, estamos prontos para subir ao Monte do Templo e acender a menorá”, afirmou rabino Yaakov Savir, nomeado pelo Sinédrio para supervisionar o complexo processo de produção.
Ele explicou ao Breaking Israel News que a iluminação da menorah é considerada uma oferta ritual a Deus: “O azeite é queimado tal como um sacrifício de animais, sendo considerado uma das ofertas diárias do Templo”.
Para os rabinos ligados ao Instituto do Templo, não é necessário existir um Templo para que se possa acender o candelabro. Nas circunstâncias atuais, levar o candelabro para o Monte do Templo é impossível, uma vez que nem fazer orações no local os judeus podem.
Mesmo assim, o Sinédrio mantém-se esperançoso. O rabino Savir explica: “Podemos fazer esta parte do serviço do Templo sem que ele esteja, de fato, ali. Estamos preparando agora o azeite para que, caso a situação subitamente mude, possamos estar prontos para realizar este mitvah [mandamento].”
Curiosamente, para executar o mandamento de acender a menorá, não é necessário que ele seja de ouro. De acordo o Livro de Êxodo, o candelabro deve ser feito de “ouro batido”. O Instituto do Templo construiu uma réplica nas medidas originais, mas feito de madeira. Caso surja a possibilidade de realmente poderem levarem a peça até o alto do Monte do Templo, eles dizem que poderiam fazer um de metal em pouco tempo.
Será aceso em 29 de dezembro
Está próximo o festival religioso de Chanucá, chamada de “Festa das Luzes”, que marca a vitória dos judeus na revolta dos macabeus, em 165 a.C. Durante oito dias as famílias judias praticantes acendem os braços de uma menorá em suas casas.
O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, enfatizou como será o procedimento. O óleo especial será usado para acender o menorá de madeira na sexta noite de Hanukkah, dia 29 de dezembro. A cerimônia ocorrerá em Jerusalém, e os Kohanim (homens da casta sacerdotal) vestirão suas vestes sacerdotais e reproduzirão o que seus antepassados faziam no Templo.
Voluntários esmagam as azeitonas para extrair o azeite
Voluntários esmagam as azeitonas para extrair o azeite
O processo bíblico de preparação do azeite é complicado. O rabino Yaakov Savir fez diversas tentativas, por vários anos, tentando recriar o processo exato usado pelos sacerdotes quando o Templo estava em pé.
“A Torá especifica que as azeitonas são marteladas. Nenhum outro meio de extrair o azeite é permitido pela lei da Torá”, explicou. Depois de esmagar cada uma, separara-se as azeitonas por vários dias, sem aplicar qualquer pressão. Assim, o azeite escorre sozinho. O rendimento é muito baixo, mas a qualidade, medida pela acidez, é muito superior a qualquer outro método.
Savir explica que foram usados 45 quilos de azeitonas para produzir um pouco mais de dois litros e meio do azeite.
Para ele, “Está claro que o Templo será reconstruído. Isso pode acontecer mais cedo ou mais tarde, mas as pessoas estão se tornando mais conscientes da necessidade do Templo, estudando sobre isso, e o número de visitantes ao Monte do Templo está crescendo continuamente”. Enfatiza ainda: “É inevitável que a vontade do povo, seu desejo de construir o Templo, se torne uma realidade”
Republicado a partir de https://blogaultimatrombeta.wordpress.com/2016/11/22/menorah-e-oleo-para-o-terceiro-templo-estao-prontos/

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O MILAGRE DA AGRICULTURA EM ISRAEL

Por quase 2000 anos o povo de Israel foi exilado de sua terra natal, o império bizantino e a dominação de islâmica por quase 1500 anos simplesmente tornaram a região em uma das mais pobres do Mundo, a Agricultura em ISRAEL estava morta.
A Terra de Israel foi abandonada durante a dominação islâmica na Terra Santa, o país se tornou um misto de grandes desertos de pedra, poeira e charcos repletos de malária, a população árabe dizia que a terra era inapropriada para o cultivo até que os verdadeiros donos dela chegaram e mostram ao Mundo que todos estavam errados.
“Abrirei rios nos altos desnudos e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em açudes de águas e a terra seca, em mananciais.” Isaías 41.18.
No vídeo publicado pelo Club 700 pode-se ver como os imigrantes judeus removeram pedras de vales e colinas e fizeram canais de irrigação para drenar a água que eternizava a malária, transformando aos poucos o que era um grande deserto com pequenos charcos mortais em um verdadeiro jardim.
Após menos de 20 anos desde a fundação do Estado de Israel a malária foi completamente erradicada de todas as terras do país e ele rumou ao produtividade, a tecnologia e a uma transformação total.
Nos dias de hoje, em terrenos nas colinas de Golan que somente haviam pedras, são plantadas as uvas que produzem os melhores vinhos junto com a produção de uvas que pode ser vista na região mais árida do país, o Deserto do Negev.
Porque o Senhor consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão como o jardim do Senhor; gozo e alegria se achará nela, ação de graças, e voz de melodia.
Isaías 51:3
A planície costeira que era repleta de charcos e malária se tornou uma grande região produtora de frutas cítricas e a agricultura também floresceu na região central, na Judeia e na Samaria, até mesmo os palestinos hoje gozam da tecnologia e do conhecimento que os primeiros imigrantes judeus trouxeram para aqui.
Nos dias de Hoje o Estado de Israel exporta frutas, legumes, verduras, grãos e tecnologia agrícola até mesmo para países que até bem pouco tempo eram seus inimigos como a Jordânia e o Egito, este é o Milagre Agrícola chamado ISRAEL.
De todo mundo estão vindo para aprender como utilizar a água atém então considerada imprópria para a agricultura.
O setor agrícola ainda impulsionou técnicas de preservação e controle absoluto da água, visto que o país sofre de escassez, além disso, técnicas de re-aproveitamento da água vêm sendo aplicadas constantemente afim de economizar e tornar a produção mais lucrativa.
É muito comum virem profissionais do setor agrícola do Mundo Inteiro para aprender novas técnicas com profissionais do Estado de Israel. Eu mesmo em conversa com um engenheiro agrícola do Brasil ouvi um comentário muito curioso a respeito dos agricultores de Israel. ״Os Técnicos Agrícolas de Israel parecem até tratar do assunto de forma mística”. O comentário foi feito com a observação de que nem sempre consegue-se compreender em que as técnicas ensinadas são baseadas, mas uma coisa não podemos discutir, elas funcionam.
Abaixo, video mostrando como uma família saiu do conforto no centro do país e resolveu mudar o deserto, como ele há centenas de famílias israelenses fazendo o mesmo, o deserto se transformando em um pomar. Eles tiram a água salgada debaixo do solo, com a técnica de dessalinização eles transformam-na em viável para a agricultura transformando aos poucos a paisagem do deserto.
Além da exportação e transferência de conhecimento de técnicas agrícolas, é muito comum a exportação de equipamentos agrícolas de alta qualidade, de Israel para muitos países, os chineses podem até copiar e vender equipamentos mais baratos, mas a qualidade de Israel eles jamais conseguirão superar.
E trarei do cativeiro meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto.
Amós 9:14
Além de tudo isso, grande empresas na área tecnológica estão de olho nos programadores israelense e investindo milhões em tecnologias de auxílio a agricultura em campo, capazes de informar em tempo real o estado de cada plantação, com dados reais em 3D sobre as condições do solo, irrigação, temperatura do ar, do solo e do subsolo. Sem dúvida alguma, o setor agrícola na Terra Santa sempre está um passo mais adiante no desenvolvimento, qualidade e produção.

Republicando: http://www.cafetorah.com/o-milagre-agricola-chamado-israel/

Profecia Viva - Israel marca o primeiro Dia Nacional do Aliyah

A massive yet low-profile exodus of a specific group of people has been taking place over the centuries and continues to the present day. 

The exodus has been from countries all over the world; their common destination the land of Israel. 

It's commonly referred to as Aliyah - the return of Jews scattered across the world, and is considered a major fulfillment of end-time Bible prophecy.

Israel celebrated its first Aliyah Day with a ceremony in Jerusalem last week. 

Earlier this year, the Aliyah Day law was passed to recognize the importance of immigration to Israel and its development as a multicultural society. 

The law designated Aliyah Day as the seventh day of the Hebrew month of Heshvan, coinciding with the reading of the Torah portion, which describes the divine commandment directing Abraham to go to the land of Israel.


Immigrant Absorption Minister Sofa Landver, who immigrated to Israel 37 years ago, said she is "proud and excited that for the first time, Israel is marking a day commemorating immigration to Israel."

"All those immigrants, from the first wave of immigration to Israel to the fifth, from Operation Moses and Solomon to the new immigrants -- they are all composed of the ingathering of exiles called the state of Israel," she said.

Israel is a country of eight million citizens, 40 percent of whom were born outside of the country. Over three million people immigrated to the Jewish state since its inception in 1948, coming from every corner of the globe--from the US to Mozambique.

According to Reformjudaism.org, there have been five such major Aliyah waves so far:

1. The first wave, known as the "First Aliyah," took place prior to political Zionism, in the late 1800s. Most of these new immigrants came from Russia and Yemen, and set up towns.

2. The Second Aliyah, prior to World War I, was almost exclusively made up of Russian Jews, following pogroms and anti-Semitism in their country. Inspired by Socialism and Jewish nationalism, this group started the first kibbutz and revived the Hebrew language.

3. After World War I and until 1923, the Third Aliyah came to Israel. This group was also from Russia, but they arrived after the establishment of the British Mandate over Palestine and the Balfour Declaration and set about creating a sustainable Jewish agricultural economy by strengthening and building the kibbutz movement and its ancillary institutions. 

4. The Fourth Aliyah, which took place over a short period of time from 1924 to 1929, was mostly made up of Jews seeking to escape anti-Semitism in Poland and Hungary. Many of these immigrants were made up of middle-class families who established small businesses and created a more rounded economy.

5. The Fifth Aliyah coincided with the rise of Nazism in Germany and extreme nationalism across Eastern Europe and included the largest number of immigrants to date - nearly one-quarter of a million Jews entered Mandate Palestine between 1929 and the beginning of World War II. 

This group of immigrants included professionals, doctors, lawyers and artists. They created a thriving art and architecture scene, and with the establishment of the Port of Haifa, a thriving economy. 

There have been other smaller pockets and waves of Aliyah since. One such wave was recorded by Wikipedia.org - the Jewish Aliyah from Ethiopia, or the immigration of ethnically and religiously Jewish Ethiopians (Falashas) to Israel. It began during the mid-1970s, during which the majority of the Beta Israel community emigrated to Israel.

Fast-forwarding to today - no doubt the pace of Aliyah has continued unabated. Pastor Enoch's blog (pastorenoch.com.au) three months back reported that 2015 saw the highest number of Jews making Aliyah in the past 12 years, with the numbers doubling since 2008.

France, Ukraine, and Russia are three countries leading the way in global Aliyah. Additional factors driving the pace of emigration rates have also been identified in these nations. 

In France, rising anti-Semitism has been a catalyst for French Jews to undertake Aliyah. 
The French Jewish community has also been the target of several terror attacks in recent years. A growing number of French Jews see the 'writing on the wall' and believe they have no future in France. 

These fears have only been exacerbated by the recent refugee influx into France that has been comprised mainly of anti-Semitic applicants. In fact, a recent survey indicated that 43% of French Jews - in other words, 200,000 Jews - are currently considering making Aliyah.

The ongoing war in Ukraine has been another contributory element. Anti-Semitic tendencies have been reported to be on both sides of the conflict. 

A top rebel leader on the pro-Russian side reportedly blamed the 'Jews of Ukraine' for masterminding the downfall of the previous pro-Russian government in Ukraine. Meanwhile, there are also concerns about neo-Nazi/fascist groups who have been taking part in the fighting on the Ukrainian side.

In 2015, Russia experienced a sudden 40% spike in Aliyah driven primarily by the financial crisis of 2015 that saw Russian wages drop by 8.5% and the value of the Russian Ruble cut in half compared to the US dollar. 

Another motivating factor would be that Russia is home to half the world's Neo-Nazis, and just as in times past, the Russian bear could easily turn on its Jewish population. 

Yemen too has yielded up her Jews to Israel. According to the Israeli Ministry of Foreign Affairs website, the final group of Yemenite Jewish immigrants landed in Israel Sunday, March 20 following a complex covert operation coordinated by the Jewish Agency for Israel, thus bringing the historic Yemenite Aliyah to a close. 

Some 200 Jews have been secretly rescued from Yemen by the Jewish Agency in recent years, including several dozen in recent months, as attacks against the Jewish community have increased and the country has descended into civil war.
More than 51,000 Yemenite Jews have immigrated to Israel since the country's establishment in 1948. The majority of the community - nearly 50,000 individuals in total - was brought to Israel in Operation Magic Carpet in 1949 and 1950. 

According to a recent Christiantoday.com publication by Florence Taylor, there are now just 50 Jews left in Yemen after the latest covert airlift operation.
Even American Jews are returning to Israel. Several years back, unitedwithisrael.org examined why this would be so, as they live in relative safety and comfort. For many American Jews, the answer is simple. 


Israel is the Jewish homeland. It is the land promised to the descendants of Abraham in his covenant with God, the land that housed the holy temples, the land to which the Jews have been longing to return for 2,000 years...

It is clear that Jews in Israel are not only establishing an integral connection to their past, but also defining their future as the Jewish people. Many American Jews are making Aliyah to help lay the foundation for the current and future "history" of their nation.

Chinese Jews are also eagerly standing up to be counted as Israeli Jews. Algemeiner.com reported early April the case of five women who are among the few remaining traceable descendants of China's ancient Kaifeng Jewish community. They made Aliyah to Israel that week. The women plan to formally convert to Judaism and become Israeli citizens.

"Our ancestors are Jews...I have to be here... As a child, my parents and people around me always called me 'Jewish girl,' new immigrant Yue Ting, a 25-year-old primary school teacher, told NBC News. "I didn't understand the meaning of Jewish at that time."

"I know I am Jewish," said Yue. "To be Jewish, I have to go back to Israel...I've been waiting for this time for a long time."

So are some Indian Jews. In December of 2014, ibtimes.com reported that a small tribe of people from a remote corner of northeastern India claimed to be descendants of Jews and are seeking asylum in Israel. 

In the Indian state of Manipur, which borders Myanmar (Burma) to the east and Bangladesh to the west, thousands of local people have either converted to Orthodox Judaism over the past few decades or claim they belong to a group called the Bnei Menashe, who believe they trace their ancestry to one of the Lost Tribes of Israel. 

The Bnei Menashe - actually the Kuki-Mizo-Chin tribes of northeastern India - think they are descended from the Menasseh tribe, who departed Israel in the eighth century B.C. after the Assyrians invaded. Al-Jazeera estimates about 7,000 Bnei Menashe currently reside in India, while about 2,000 have already settled in Israel. 

So what significance, if any should be attached to the persistent Aliyah drift? Pastor Enoch of pastorenoch.com.au weighed in on the prophetic angle of it all:

"The Bible predicts a great end time ingathering of the Jewish people from the four corners of the globe. This arguably started to take place at the beginning of the 19th Century as Jews began returning to Israel...

This return was not just from Babylon as in the days of Ezra, but rather a return that would bring Jews from virtually every country on the globe.... Life in Israel is not exactly easy either, but the God of Israel has promised to protect His returning people. 

Jeremiah's comforting words foretell that "He who scattered Israel will gather him, and keep him as a shepherd does his flock" (Jer. 31:10 NKJV).

Read more at http://www.prophecynewswatch.com/article.cfm?recent_news_id=803#dzSJUaA73bVDLVCf.99

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Como mudar o Brasil?


Entendo que um processo de mudança do Brasil começa com uma mudança da Igreja Brasileira. Pelo reconhecimento dos seus pecados diante do SENHOR, profundo arrependimento, clamor por perdão e misericórdia da parte do SENHOR e uma busca intensa por santidade. Creio que o SENHOR não encolherá os seus braços a uma Igreja que assim aja, e como resultado, derramará do seu Espírito Santo de forma maravilhosa, atraindo a Ele multidões de descrentes. Ao mesmo tempo, conduzirá  os governantes deste povo, quaisquer que sejam eles e trará paz e prosperidade à nação. O mover do Espírito sobre o país será tal que até os não crentes se comportarão de forma mais comedida, reduzindo cada vez mais as aberrações que temos vivido.

Mas todo este processo só acontecerá a partir de uma mudança da Igreja Brasileira. Temos hoje alguns grupos dentro da Igreja.

Primeiro Grupo:        Cristãos genuínos, nascidos de novo, que reconhecem o estado pecaminoso em que está a Igreja e o juízo de Deus que assola a nação por causa dos seus pecados.

Segundo Grupo:        Cristãos genuínos, nascidos de novo, que não reconhecem o estado pecaminoso em que está a Igreja nem associam a um juízo de Deus os males que assolam nossa nação. Este grupo, entretanto, procura seguir a sã doutrina, e tem o objetivo primeiro de buscar e servir o Senhor Jesus.

Terceiro Grupo:         Cristãos,  nascidos de novo, que foram mal orientados e têm uma visão confusa acerca da salvação e do senhorio de Jesus sobre suas vidas. Por má orientação, buscam em primeiro lugar a satisfação de seus desejos e ao têm nenhuma percepção dos pecados da Igreja ou do juízo de Deus sobre a nação.

Quarto Grupo:          Cristãos nominais, que não nasceram de novo, nem conhecem o Senhor Jesus, mas frequentam os templos em busca de benesses,  do pão da multiplicação. Comportam-se como crentes, sem  entretanto servir o Senhor, buscando a satisfação do seu ventre.

Quinto Grupo:           Líderes mal intencionados, que manipulam o povo usando o nome do Senhor Jesus, mas o seu objeto de culto é o próprio ventre e a sua glória são as riquezas, o poder e a fama nesta terra. Aí se incluem estrelas gospel, comerciantes, pastores, bispos, apóstolos.

Dentro da Igreja, todo processo da “conversão” precisa começar, de forma intensa, pelo primeiro grupo. E sito vem de Deus, não de nós. Conforme está escrito em Rm 2:4b, “a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento.”  E em Fp 2:13 “porque Deus é que efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade”. O inflamar deste grupo, a sua manifestação como profetas no meio da Igreja e o derramar do Espírito em convencimento de pecado atrairá o segundo grupo a se engajar em um mover de arrependimento e clamor por toda a nação.

A persistência destes dois grupos em arrependimento, clamor, oração constante, jejum e profetizando sobre os pecados da Igreja e o juízo presente de Deus presente certamente agradarão o coração do Pai, que dará boas dádivas a seus filhos, a saber, o seu Espírito. Virá sobre a Igreja, alcançando o terceiro grupo, grande temor, arrependimento e busca por santidade, que mudará a história do Brasil.

O quarto e o quinto grupos serão impactados, sendo levados a reverem suas posições, se arrependendo e se convertendo ao Deus Vivo, ou caindo suas máscaras e sendo claramente identificados no meio do povo.


Descrentes serão atraídos e as conversões serão massivas. O derramar do Espírito será palpável e o Brasil será uma nova nação, conduzida pelo SENHOR!