Estamos vivendo dias intensos em sinais da proximidade da volta do Senhor Jesus. Mas muitas vezes não ligamos uma coisa à outra... O objetivo deste blog é registrar e deixar disponível, aqueles fatos que eu percebo estão sinalizando a proximidade da volta do nosso Senhor.


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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O Edifício-Sede do Parlamento Europeu

Você já viu alguma foto do Edifício Louise Weiss, sede do Parlamento Europeu, localizado em Estrasburgo, França? Ele foi inaugurado em dezembro  de 1999 e tem em sua arquitetura um forte significado.

Veja a sua  foto abaixo:



Agora,compare esta construção com a pintura “Torre de Babel” feita por Pieter Brueghel, “o velho” em 1563:


Claramente, o Edifício Louise Weiss procura imitar a imagem proposta para a Torre de Babel, apresentada acima, como uma torre inacabada. Mas para não considerarmos esta apenas uma suposição, veja este cartaz, de autoria do próprio Council of Europe:


Ele apresenta a Torre de Babel com a sua reconstrução retomada, sob o símbolo da União Européia.

Porque adotar como símbolo da União Européia a Torre de Babel, que é na verdade uma símbolo da rebelião do homem contra Deus? Ou algo mais explícito como este cartaz, em que a construção que foi interrompida por Deus, devido à rebelião, aparece sendo retomada pelo homem? É na verdade a retomada da união dos homens em favor da sua própria vontade, independentes da vontade de Deus.

A unificação Européia, assim como outros movimentos de unificação que vem ocorrendo, estão criando as condições para o surgimento de um governo único global. Condição esta que nunca ocorreu na nossa história, mas nestes últimos dias se delinea. A associação desta unificação a um símbolo contrário a Deus seria mera coincidência? Pouco provável.

E mais um ponto, só para levantar suspeitas: porque as estrelas estão apresentadas no cartaz como pentagramas invertidos? Porque não foram colocadas na posição correta? Este pentagrama, no satanismo, é um símbolo de Satanás. Mas aqui, é só uma suposição....






sexta-feira, 4 de junho de 2010

O que Babel tem a ver com estes últimos dias?

Após o dilúvio, Deus abençou a Noé e seus filhos e lhes ordenou: “Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra.” (Gn 9:1) Também prometeu: “Estabeleço a minha aliança convosco: não será mais destruída toda carne por águas de dilúvio, nem mais haverá dilúvio para destruir a terra.” (Gn 9:17)

Deus tinha o propósito de que, após destruída a terra pelo dilúvio, tendo sido mortas todas as pessoas devido aos seus pecados, os descendentes de Noé repovoassem a terra, se espalhassem e a enchessem. Por outro lado, Deus fez um pacto com o homem, prometendo nunca mais destruir a terra através de um dilúvio.

Entretanto, em lugar de obedecer ao mandamento do SENHOR, o homem se organiza para, além de não obedecê-lo, buscar, por seus próprios meios, se proteger da ação de Deus. Se proteger de uma nova ação de juízo do SENHOR através de outro dilúvio, mesmo tendo Deus prometido que não agiria assim novamente.

Os homens se organizam em torno de Ninrode, filho de Cuxe, filho de Cam, filho de Noé. Ninrode, cujo nome deriva de “rebelar”, foi o fundador e rei do primeiro império após o dilúvio. Ele se distinguiu como poderoso caçador “diante do “ SENHOR. A preposição aqui traduzida por “diante de”, no original hebraico, trata-se da palavra lif•néh, que também aparece me Nm 16:2; 1Cr 14:8; 2Cr 14:10, e tem um sentido desfavorável como “contra” ou “em oposição a”. O historiador Josefo, e também o contexto do capítulo 10 de Gênesis sugerem que Ninrode era poderoso caçador em desafio ao SENHOR. Ele foi chamado de Ninrode porque incitou o mundo a se rebelar contra a soberania de Deus. (Gn10:8-12).

No começo, o reinado de Ninrode incluía as cidades de Babel, Ereque, Acade e Calné, todas na terra de Sinear. (Gên 10:10) Portanto, foi provavelmente sob a sua direção que começou a construção de Babel e da sua torre. Tal conclusão está também de acordo com o conceito judaico tradicional. Josefo escreveu: “Pouco a pouco, [Ninrode] transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho de [Ninrode], achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre . . . e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas.” — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3).

Ninrode começou a tornar-se um poderoso, ou herói, não só como caçador de animais, mas também como guerreiro, homem de agressão, em oposição ao SENHOR.

Gn 11:3 “E disseram uns aos outros: Vinde, façamos tijolos e queimemo-los bem. Os tijolos serviram-lhes de pedra e o betume, de argamassa.”

Esta é uma descrição do desenvolvimento da tecnologia. Em lugar de utilizar pedras para construção, o homem desenvolve um novo método de construir. Ele passa a fabricar tijolos a partir de barro e queimando-o no fogo, consegue lhe conferir as propriedades físicas necessárias para que possam ser empregados nas construções. Ao mesmo tempo, em lugar de utilizar o barro como argamassa, utilizam o betume, farto na região (Gn 14:10), para ligar e manter unidos os tijolos.

O que vemos aqui é o embrião do modelo tecnológico de suporte ao mundo que busca a independência de Deus. O mundo que propõe compreensão e solução para todos os problemas do homem, através da tecnologia. Um modelo extremamente desenvolvido e operante nos nossos dias. Da mesma forma que em Babel os homens se valeram da tecnologia para fazer célebre o seu nome e garantirem que não fossem espalhados pela terra, conforme a ordem de Deus, hoje, o homem busca respostas e soluções para todos os seus problemas no conhecimento e na tecnologia.

Deus, então, desce para ver a cidade e a torre (Gn 11:5) e diz: “Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentem fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali sua linguagem para que um não entenda a linguagem do outro.” (Gn 11:6,7).

Os homens foram, então, espalhados pela terra, por não conseguirem se comunicar, dando origem a diversas línguas e, conseqüentemente, povos que se organizaram em torno destas novas línguas.

Desde Babel, somente agora, em nossos dias, o homem tem novamente a condição que tinha naquele tempo: estarem todos juntos, falando a mesma linguagem, e trabalhando em torno de um mesmo projeto. A generalização de uma língua pelo planeta, o inglês, o processo acelerado de globalização que derruba as barreiras entre os países, e as infinitas possibilidades dos atuais meios de comunicação, em especial a internet, criam condições para que os homens, independente de sua nacionalidade, língua, ou localização geográfica colaborem em torno de projetos comuns. É algo espantoso, que só voltou a acontecer nestes últimos anos.

E qual foi a atitude de Deus diante desta situação, em Babel? Interviu para evitar que o homem prosseguisse, porque “o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentem fazer.”

É isto que temos vivido em nossos dias: um crescimento vertiginoso, exponencial, do conhecimento humano, levando a crer que não há realmente limites para tudo que o homem intente fazer. Estes são sinais dos tempos, de que novamente se aproxima a intervenção divina. Como está escrito no livro de Daniel, “ao tempo do fim,...o saber se multiplicará.”(Dn 12:4)